Bem, já não vos dizia nada há algum tempo. Salvo erro, desde ontem... Tinha dito que não punha aqui as patas de boi da Somália enquanto não tivesse inspiração. E perguntam vocês: "Já tens inspiração?" Para já, não se fala de boca cheia, que eu bem vi esses chocapics a voar. E, respondendo à vossa pergunta, não, não tenho inspiração. "Ah... Então porque é que estás a escrever?" É simples, o meu público (que é constituído por 3,6 pessoas) divide-se em dois grupos: os que são analfabetos e que "lêem" isto a pensar que são textos a explicar porque é que a escova de dentes tem 412 filamentos (podem contar, vão ver que não me enganei); e os que estão no ensino básico/secundário e que, por não lerem nenhum dos livros do Plano Nacional de Leitura, tenho se ser eu a fazê-los ler qualquer coisa. Se bem que custa menos ler Os Maias do que as idiotices que eu escrevo. Bom, adiante.
Não é bem "adiante" que eu devia ter dito, porque aquilo que vou falar é mais uma regressão do que outra coisa... Então não é que um dos países mais civilizados do mundo, segundo eles próprios, está em clima de guerra civil? "Ih Tiago, que exagero!" Todos os leitores de camisola azul, rua, adeus! Não repararam que escrevi com letra minúscula, hum? Vamos lá a ver se temos o burro nas couves... Fiquei estupefacto quando acordei às 20h, liguei a televisão a preto e branco que tenho na cave onde tortu... onde durmo de vez em quando, e deparei-me com um prédio a arder em pleno solo inglês. Primeiro lavei os olhos com ácido sulfúrico que tinha por acaso na mesinha de tortur... de cabeceira, para ter a certeza que estava acordado, mas acabei por ver que era mesmo verdade. Depois disso, vi um jovem sentado no chão, a sangrar da cara (de tão feio que era) rodeado de um grupo de jovens do género do que tenho aqui na mesa de tortu... aliás, que está aqui ao meu lado a jogar monopólio com um frigorífico. A certa altura, o rapaz levanta-se e os rufias fingem que o vão ajudar enquanto aproveitam para lhe tirarem tudo o que ele tinha de valor na mochila. Eu acho que foi um acto de misericórdia, não é? O rapaz estava aleijado, porque provavelmente tinha ido a correr contra a parede para ver se o efeito pega-monstro era realidade ou mito, e eles só estavam a aliviar-lhe o peso nas costas... Vá, agora a falar a sério (yeah right), a polícia e o Governo de lá são todos uns atadinhos... A verem os gangs a destruir tudo mesmo à sua frente... Se eu fosse o Cameron (e não estou a falar do realizador, porque nesse caso aproveitaria para gravar tudo e fazia um filme que renderia 3,6 gaziliões de triliões de quaquiliões de biliões de milhões de mil oraciomilhões de watafuckiliões de jáchegamilhões de talvezaindapossocontinuardurantemaisumbocadoriliões de vájáestáafartariliões de euros) pegava em todos os elefantes e rinocerontes que tivesse na arrecadação e largava-os pelas ruas inglesas. Aí é que os gangsters iam partir coisas, mas não eram montras nem carros, eram os seus ossinhos. Tiago a primeiro-ministro inglês? Of course, because I falai-te very naice o ingliche end I nou au tu stop the criminousus... Bem, vou só num instante a Londres e já volto, não saiam daqui, está bem? Isso.
Não é bem "adiante" que eu devia ter dito, porque aquilo que vou falar é mais uma regressão do que outra coisa... Então não é que um dos países mais civilizados do mundo, segundo eles próprios, está em clima de guerra civil? "Ih Tiago, que exagero!" Todos os leitores de camisola azul, rua, adeus! Não repararam que escrevi com letra minúscula, hum? Vamos lá a ver se temos o burro nas couves... Fiquei estupefacto quando acordei às 20h, liguei a televisão a preto e branco que tenho na cave onde tortu... onde durmo de vez em quando, e deparei-me com um prédio a arder em pleno solo inglês. Primeiro lavei os olhos com ácido sulfúrico que tinha por acaso na mesinha de tortur... de cabeceira, para ter a certeza que estava acordado, mas acabei por ver que era mesmo verdade. Depois disso, vi um jovem sentado no chão, a sangrar da cara (de tão feio que era) rodeado de um grupo de jovens do género do que tenho aqui na mesa de tortu... aliás, que está aqui ao meu lado a jogar monopólio com um frigorífico. A certa altura, o rapaz levanta-se e os rufias fingem que o vão ajudar enquanto aproveitam para lhe tirarem tudo o que ele tinha de valor na mochila. Eu acho que foi um acto de misericórdia, não é? O rapaz estava aleijado, porque provavelmente tinha ido a correr contra a parede para ver se o efeito pega-monstro era realidade ou mito, e eles só estavam a aliviar-lhe o peso nas costas... Vá, agora a falar a sério (yeah right), a polícia e o Governo de lá são todos uns atadinhos... A verem os gangs a destruir tudo mesmo à sua frente... Se eu fosse o Cameron (e não estou a falar do realizador, porque nesse caso aproveitaria para gravar tudo e fazia um filme que renderia 3,6 gaziliões de triliões de quaquiliões de biliões de milhões de mil oraciomilhões de watafuckiliões de jáchegamilhões de talvezaindapossocontinuardurantemaisumbocadoriliões de vájáestáafartariliões de euros) pegava em todos os elefantes e rinocerontes que tivesse na arrecadação e largava-os pelas ruas inglesas. Aí é que os gangsters iam partir coisas, mas não eram montras nem carros, eram os seus ossinhos. Tiago a primeiro-ministro inglês? Of course, because I falai-te very naice o ingliche end I nou au tu stop the criminousus... Bem, vou só num instante a Londres e já volto, não saiam daqui, está bem? Isso.
g-e-n-i-o-u-s
ResponderEliminarnooot
ResponderEliminarSem dúvida!
ResponderEliminarDivirto-me sempre a ler os teus textos, e olha que não me insiro em nenhum desses dois grupos de leitores!
Se achas piada ao que escrevo, é porque não sabes ler bem :p
ResponderEliminarSempre tão modesto xD estou com a Sam!
ResponderEliminarVocês são uma simpatia xD
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